segunda-feira, 23 de abril de 2012

Dia do Índio


Os alunos do MATERNAL II ( 2 a 3 anos ) comemoram o dia do Índio junto com sua professora Gabryella, construíram um penache bem colorido e com a impressão de suas mãos confeccionaram um Índio. No término da aula a professora distribuiu para cada aluno um bloquinho de anotações como uma lembrança.

 Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540.
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. 



Dia do livro infantil


As crianças do Maternal II, juntamente com a professora Gabryella elaboraram um livro infantil referente ao escritor Monteiro Lobato com o tema: SEU LOBATO TINHA UM SÍTIO que por sua vez está inserido nas partes de recreação e musicalização no cotidiano dos alunos.    

 O Dia Nacional do Livro Infantil é comemorado em 18 de abril porque foi nessa data, no ano de 1882, que nasceu Monteiro Lobato, criador da literatura infantil no Brasil. São dele as obras Reinações de Narizinho, Emília no país da gramática, O saci, Viagem ao céu. Nesses e em outros livros, as conhecidas e queridas personagens do Sítio do Picapau Amarelo - Pedrinho, Narizinho, a boneca Emília, Tia Nastácia e D. Benta, Visconde, Saci-Pererê, Marquês de Rabicó, a Cuca, entre outros, fazem a criançada viajar num mundo de fantásticas aventuras.


Se pudermos conviver com livros de que gostemos, que sentimos prazer em ler; se tivermos pais, amigos, professores e bibliotecários que nos incentivem e orientem na leitura; bibliotecas públicas e escolares organizadas e em quantidade, passaremos a gostar de ler. Esse gosto representa uma grande conquista.Lendo, conhecemos os fatos e o pensamento de vários escritores, o que virá contribuir para a formação da nossa personalidade e, por conseguinte, da nossa atitude diante do mundo.

















sábado, 21 de abril de 2012

Por que as crianças mordem?


Uma reclamação constante que recebo, geralmente de muitos pais, é em relação às mordidas que seus filhos levam ou às atitudes que a escola costuma tomar referente a tais situações. Frequentemente sou arguida quanto às causas desse tipo de comportamento, quanto às atitudes que devem ser tomadas e até quanto aos procedimentos adotados pelos adultos da escola.
As mordidas nessa etapa de vida são extremamente esperadas e absolutamente normais. Claro que não é uma situação agradável ver uma criança mordida. Isso incomoda e aborrece adultos de todas as esferas: educadores, pais, estagiários, assistentes, babás, além da própria criança.
Existem vários motivos para que uma criança, na primeira infância, morda.
Desde o aparecimento dos primeiros dentes até os 2 anos, aproximadamente, as crianças costumam morder brinquedos, pessoas de seu convívio e objetos de seu dia-a-dia. Fazem isso em busca de novas sensações e movimentos, tomando assim, aos poucos, consciência de seu próprio corpo – de seu “eu corporal” e de seus limites.
Tal característica também é conhecida como “fase oral”. Fase pela qual a criança começa a interagir com o mundo, através da sua boca. E é justamente através da boca que a criança faz importantes descobertas e começa a separar o que a constitui daquilo que constitui o outro. Provoca reações ao mesmo tempo em que revela diferentes e inéditas sensações.
Outra razão para que as crianças mordam é a falta de domínio verbal. Por não saberem se expressar, muitas vezes mordem por conta da necessidade de se comunicarem. Assim conseguem, através das mordidas, expressar seu descontentamento, suas frustrações, seus desejos e necessidades. Mordem, então, por serem incapazes de se comunicarem com clareza.
Em contrapartida, sentimentos de carinho e afeto também podem suscitar mordidas, justamente por serem emoções que ainda não podem ser nomeadas pela criança. Afinal, quantas vezes nós, adultos, expressamos amor por alguma criança, usando expressões errôneas, como: “Que lindo, dá até vontade de morder!” ou “Posso morder essa barriguinha?” . Não podemos esquecer que o adulto é, de fato, o primeiro modelo a ser seguido pela criança. Recordo-me de uma situação que retrata essa realidade.
Não me esqueço que, tendo eu certa vez uma sala de crianças de 2 anos incompletos, vivi uma situação bem interessante. Um de meus alunos, lá pelo meio do semestre, começou a morder, sem nunca haver mordido antes. A criança se mostrava agressiva, testando os seus e os meus limites. Tratando-se de um menino que se comunicava muitíssimo bem, dono de um vocabulário maravilhoso para a sua idade, tentei de diversas formas fazê-lo parar com tais comportamentos. Nada consegui. Foi aí que resolvi chamar os pais para uma reunião. Assim que a mãe chegou, falei sobre o que andava acontecendo dentro de nossa sala e ela, bem acanhada, cortou meu discurso ao meio, desabafando: “- Ah Elisa... Já sei o que acontece! Eu tenho o hábito de morder meu filho todos os dias, logo depois do banho. Dou-lhe pequenas mordiscadas, pois ele é tão fofinho! Sabe... tenho a mania de ir mordendo... Meu marido quase se separou de mim antes do bebê nascer, tal a minha verdadeira fixação por mordidas!”. A partir daí, ficou bem mais fácil encontrarmos a saída para o comportamento de meu aluno!
É importante que todos saibam como agir diante das situações nas quais uma criança é mordida por outra. Situações tão comuns nas salas de Educação Infantil.
Não raro, os pais da criança mordida, depois da terceira ou quarta reincidência, chateados e muitas vezes bem descontentes em virtude das marcas de mordida em sua criança, me interpelam questionando a respeito das atitudes que irei tomar com a criança e a família dela.
Tenho aqui que dar uma parada obrigatória. Há algumas considerações que não posso deixar de explicitar neste texto.
Nenhuma criança, e digo nenhuma criança realmente, merece levar o rótulo de “mordedora”, por mais que a vítima seja o seu gostoso bebê. Isso fica mais fácil de aceitar como verdade, desde que todos os adultos possam se colocar no lugar dessa criança. Ou melhor, e mais eficaz ainda, imaginar que essa criança “mordedora” (que horrível!!!) poderia ser seu próprio filho ou filha.
Senhores pais e responsáveis, pedimos que ao se encontrarem diante desse fato possam contar com toda a estrutura e preparo dos funcionários do Colégio Dom Bosco. Juntos, encontraremos novas estratégias e soluções para cada fato ocorrido aqui. Sabemos o que devemos fazer, como agir e que providências tomar. O Colégio Dom Bosco está preparado para agir nessas e em outras ocasiões e está ciente do quanto fatos como esse estão inseridos no desenvolvimento das crianças nessa faixa etária.

E por falar nisso, jamais se esqueçam também de que “tirar satisfações” com os pais ou com a babá da criança que mordeu várias vezes o seu filho em nada irá contribuir para que possamos solucionar esses repetidos eventos.
Os pais dessas crianças invariavelmente estão tão preocupados ou até mesmo tão arrasados quanto os pais das crianças que foram mordidas. Além de não saberem como agir, ainda têm que circular entre outros pais nos eventos infantis, com o rótulo de péssimo educador e ver o seu filho ou filha sendo “isolado”, delicadamente, do convívio social das outras crianças. É bem triste!
Feitas essas considerações, explico quais os procedimentos que costumamos realizar, quando uma criança morde a outra:
·         Somos firmes com a criança que porventura tenha mordido. Abaixamos para podermos olhar diretamente nos olhos dela e assim conversarmos.
·         Mostramos o ferimento do colega e explicamos a criança que ninguém gosta de sentir dor.
·         Oferecemos maneiras para que a criança que mordeu possa ajudar a fazer o “curativo” na criança mordida.
·         Professores e orientadora procuram descobrir o motivo que fez surgir tal comportamento e mostramos a criança outras formas de expressão.
·         Tentamos solucionar esse desafio no contexto escolar (pois se acontece aqui, na presença de outras crianças, a solução deve vir daqui), porém, quando o fato se mostra repetitivo e algo mais se manifesta, chamamos os pais, para juntos, em parceria, encontrarmos as causas desse comportamento recorrente e eventuais estratégias para ajudar nossa criança.
Dessa forma, peço que se dispam de preconceitos e que vivam em plenitude essa etapa que se inicia na vida de seus filhos. Por aí vem uma infinidade de brincadeiras, de aprendizados e de socializações que só se fazem possíveis quando vividos no ambiente escolar.
Nós, do Colégio Dom Bosco, nos preparamos dia após dia para recebermos sua criança com todo o afeto e atenção. Da mesma maneira também estamos aqui disponíveis para recebermos as dúvidas, os questionamentos e as sugestões de todos os pais.
Contamos com sua parceria para fazermos dele um ano ainda mais especial!
Simone Cristina de Rezende Watanabe
Coordenadora Pedagógica
Psicopedagoga



quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aula de informática Maternal II

NOVIDADE NO COLÉGIO DOM BOSCO
                     Aula de informática para os alunos do maternal II (2 a 3 anos).Onde os alunos irão aprender os jogos educativos trabalhando as cores, frutas, animais, noção de espaço e muito mais.









Foi uma diversão, eles riram, pularam, cantaram e se divertiram!!!!

Biomas brasileiros


             Visitamos o Museu de taxidermia da cidade para observar as diferenças entre os biomas brasileiros. Estudamos este conteúdo na sala durante as aulas de ciências, mas foi muito mais fácil e interessante para os alunos poderem visualizar cada um e compara-los. As diferenças ficaram nítidas.
         Durante nossa visita fomos muito bem atendidos pelo pessoal do museu,nos acompanharam e explicaram tudo com muita paciência e tiraram as dúvidas das crianças.
             Ah! E sempre podemos contar com a companhia do tio Mário, que está atento à criançada.
Prof. Ana Claudia B. M. Freitas              4º ano